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PARTIU, SUÍÇA (por Wellington Miranda)
Entretenimento
Publicado em 24/04/2024

Partiu, Suíça

 

Me deu vontade hoje de falar um pouco sobre um país que povoa no imaginário de muitas pessoas. Inclusive da minha noiva, Daisy, que recentemente confidenciou uma vontade imensa de um dia conhecer esse país maravilhoso chamado Suíça.

Tive que fazer uma breve pesquisa e constatei que é uma das nações mais desenvolvidas e industrializadas de todo o mundo. Sua população desfruta de um elevado padrão de vida tendo um território à disposição com belas paisagens e um relevo muito montanhoso, com destaque para os Alpes Suíços – principal ponto turístico do país.

Muitos de nós já ouvimos essa frase “conta na Suíça”. E remete ao sofisticado sistema bancário do país, que tem uma neutralidade política, moeda estável e forte, e baixos impostos sobre ganhos de capital, tornando atrativamente aos endinheirados, inclusive muitos brasileiros.

Um outro fator preponderante é que a nação tem a quarta maior expectativa de vida do mundo: 84,25 anos, segundo a United Nations Population Division. Ela fica atrás apenas de Hong Kong, Japão e Macau.

Gosta de viajar de trem? Pois é, tem a segunda população do mundo que mais viaja de trem, perdendo apenas para o Japão.

Além de belas paisagens naturais, especialmente formadas por montanhas de neve, conta com centros urbanos imponentes e repletos de belas construções medievais, e possui grande tradição na fabricação de chocolates e queijos. Aliás, foram dois suíços que inventaram o chocolate ao leite, em 1875. Daniel Peter e Henri Nestlé foram os primeiros a combinar cacau, manteiga de cacau e açúcar com leite condensado. E o famoso queijo suíço Gruyére tem 75 aromas diferentes, inclusive baunilha, orquídea, violeta, castanha, hortelã, madeira, entre outros.

Um detalhe importante, é que nos anos 60, o governo suíço criou um programa para obrigar todos os cidadãos a criarem um abrigo antibomba. Graças a ele, a Suíça é o único país a ter praticamente abrigo para todos os seus habitantes pelo simples fato de ser obrigatório.

Conversando então com minha noiva, chegamos à conclusão que a Suíça precisa obrigatoriamente estar no nosso percurso, e decidimos, assim como Charles Chaplin - que passou os seus últimos 25 anos neste país e foi enterrado nele -, que passaremos senão 25 anos, mas pode ser 25 meses, 25 semanas ou até 25 horas, e poder desfrutar e dizer que a Suíça realmente é deslumbrante e encantadora.

 

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